/* Excluido depois do Upgrade do Google em 25 de Outubro de 2009 Fim da exclusao */

sábado, janeiro 15, 2011

---FS---"ARQUIVOS DE UM REPÓRTER"

JAHÚ - a aventura de um pioneiro esquecido








Há quase 84 anos, a bordo do hidroavião Jahú, o brasileiro João Ribeiro de Barros (foto), tornou-se o primeiro aviador das Américas a cruzar o Oceano Atlântico Sul num vôo sem escalas e sem navios de apoio. O Jahú iniciou a sua aventura na cidade de Gênova (Itália), e chegou a cidade balneária de Santos-SP (foto), em 1927.
Ao contrário do povo americano que cultua os seus heróis, poucos sabem da proeza João Ribeiro de Barros, que é considerado o primeiro aviador das Américas a cruzar o Oceano Atlantico, sem escalas em 21 de maio de 1927, 23 dias antes de Charles Lindenbergh .
O herói brasileiro além da aventura enfrentou sabotagens, traições e desaforos da Presidência da República sem contar com o mínimo apoio oficial de seu país. Barros partiu de Gênova, mas a travessia começou oficialmente em Porto Praia, em Cabo Verde na manhã de do dia 28 de de abril de 1927, a bordo do seu hidroavião Jahú cuspindo fogo das 24 bocas dos motores de 1.100 cavalos e o leme no rumo dos 223 graus magnéticos. Doze horas e 3,2 mil quilômetros depois, amerrissava na enseada norte de Fernando de Noronha. As emissoras de rádio noticiaram, as autoridades ficaram ouriçadas como de costume. O aventureiro do interior paulista virou orgulho para o país de Santos Dumont. E la se foi o Jahú de Natal a São Paulo fazendo várias escalas no meio do percurso, desta vez não para um vôo histórico e perigoso, mas para uma grande celebração.
Hoje, decoridos quase 85 anos, Barrros só não é um personagem totalmente esquecido porque sua cidade natal - Jaú, no interior de São Paulo - preserva com orgulho a sua memória. Há um grande monumento na praça principal e outro mais modesto numa praça menor, e ainda ftografias, papéis históricos e uma placa comemorativa no museu municipal.
Fora da sua cidade natal, no entanto, objetos e documentos do herói e sua máquina maravilhosa estavam até recentemente tratados como quinquilharias e até o avião estava relegado ao abandono no Museu da Aeronáutica no Parque Ibirapuera na capital paulista.
FINALMENTE A RESTAURAÇÃO
Finalment o avião paulista que cruzou o Atlântico está pronto para voar
Só entre os anos de 2004 e 2007, o avião Jahú (único exemplar de fábrica italiana bombardeada por tropas de Hitler durante a 2a. Guera Mundial). foi restaurado (foto). Hoje, ele pode ser visitado no Museu Asas de um Sonho, na cidade de São Carlos-SP, cedido em comodato pela Fundação Santos Dumont. Ele tem condições de voar novamente - o que não deve ocorrer já que ele é considerado uma relíquia. O avião comporta quatro tripulantes, tem fuselagem de madeira, pesa 4,5 toneladas, tem 5,7 de altura, 16 m de cumprimento, 3 m de diâmetro e 24 m de envergadura. Ele leva cerca de 1 minuto e 25 segundos para decolar e alcança 1.000 m em 8 segundos.

quinta-feira, janeiro 13, 2011

"VERSÃO REDUZIDA DO SISTEMA SOLAR"

Versão reduzida do Sistema Solar encontrada a 5.000 anos-luz de distância
Versões menores de Júpiter e Saturno podem ser as primeiras de muitas outras

EM ESCALA: Um novo sistema planetário contém dois planetas que se parecem bastante com Júpiter e Saturno no que se refere à massa e à distância relativa à sua estrela, outros ainda poderão ser encontrados.

Astrônomos descobriram um par de planetas em torno de uma estrela a 5.000 anos de distância que parecem versões menores de Júpiter e Saturno, indicando que sistemas solares como o nosso podem ser surpreendentemente comuns. Como acontece em nosso próprio Sistema Solar, o maior planeta é aquele mais próximo da sua estrela, com uma massa equivalente a 70% daquela de Júpiter; o planeta mais distante tem 90% da massa de Saturno.Quanto à estrela, batizada de OGLE-2006-BLG-109L, é mais fraca que nosso Sol e tem apenas metade de seu tamanho. Mas as proporções entre a massa dos dois planetas e a de sua estrela, bem como suas posições orbitais relativas são bem semelhantes às de Júpiter e Saturno.

“Basicamente, o que descobrimos é um análogo de tamanho reduzido de nosso Sistema Solar”, explica Scott Gaudi, professor-assistente de astronomia na Ohio State University e autor principal de um estudo publicado na revista de divulgação científica Science.Gaudi e seus colegas descobriram os planetas durante um período de duas semanas em 2006, quando sua estrela-mãe passou em frente a uma estrela mais distante. Devido ao efeito chamado de microlente gravitacional, a gravidade da estrela mais próxima ampliou em 500 vezes a luz da mais distante. Os movimentos dos planetas provocaram picos periódicos no brilho da luz ampliada, o que permitiu à equipe calcular o tamanho dos planetas e suas distâncias em relação à estrela. O Experimento de Lentes Gravitacionais Ópticas (OGLE, na sigla em inglês) no Observatório Las Campanas, no Chile, foi o primeiro a detectar o evento.

Os pesquisadores conhecem outros sistemas de planetas múltiplos, mas neles os planetas se agrupam próximos de suas estrelas. Eventos de efeito de microlente gravitacional revelam planetas em órbitas que estão mais distantes de suas estrelas.Antes dessa descoberta, efeitos de microlentes gravitacionais tinham encontrado quatro planetas, dois deles do tamanho de Júpiter. Mas esse cruzamento foi o primeiro que aconteceu com as condições certas para revelar a presença de planetas menores. “Na primeira vez que tivemos condições de encontrar um análogo de Júpiter e Saturno, conseguimos encontrá-los”, fala Gaudi. “E isso nos fornece uma indicação [...] de que análogos do Sistema Solar desse tipo podem ser bastante comuns”.
Fonte: “Cientific American"

quarta-feira, janeiro 12, 2011

A HISTÓRIA DO AUTOMÓVEL
O primeiro automóvel- O primeiro veículo motorizado a ser produzido com propósito comercial fera um veículo com apenas três rodas, produzido, em 1885, pelo alemão Karl Benz e possuía um motor a gasolina. Depois foram surgindo outros modelos, vários deles com motores de dois tempos, inventado, em 1884, por Gottlieb Daimbler. Evolução- Algum tempo depois, uma empresa francesa, chamada Panhard et Levassor, iniciou sua própria produção e venda de veículos. Em 1892, Henry Ford produziu seu primeiro Ford. o famoso Ford T (foto) na América do Norte. Os ingleses demoraram um pouco mais em relação aos outros países europeus devido à lei da bandeira vermelha (1862). Esta impunha aos veículos transitar somente com uma pessoa em sua frente, segurando uma bandeira vermelha como sinal de aviso. O Lanchester foi o primeiro carro inglês, e, logo após, vieram outros como: Subean, Swift, Humber, Riley, Singer, Lagonda, etc. No ano de 1904, surgiu o primeiro Rolls Royce com um radiador que não passaria por nenhuma transformação. A Europa seguiu com sua frota de carros: na França (De Dion Bouton, Berliet, Rapid), na Itália (Fiat, Alfa-Romeo), na Alemanha (Mercedes-Benz), já a Suíça e a Espanha partiram para uma linha mais potente e luxuosa: o Hispano-Suiça.
Após a Primeira Guerra Mundial...os fabricantes partiram para uma linha de produção mais barata, os automóveis passaram a ser mais compactos e fabricados em séries. Tanto Henry Ford, nos Estados Unidos da América, quanto Willian Morris, na Inglaterra, produziram modelos como: o Ford, o Morris e o Austin. Estes, alcançaram grande sucesso. Impressionados com o resultado, logo outras fábricas começaram a produzir veículos da mesma forma, ou seja, em série. Este sistema de produção ficou conhecido como fordismo. No caso do Brasil e também em outros países da América Latina, esta evolução automotora chegou somente após a Segunda Guerra Mundial. Já na década de 30, fábricas estrangeiras, como a Ford e a General Motors, colocaram suas linhas de montagem no país.
Surge a nossa indústria automobilística- Somente em 1956, durante o governo de Juscelino Kubitschek é que as multinacionais automotivas começaram a montar os automóveis. Primeiramente fabricaram caminhões, camionetas, jipes, furgões e, finalmente, carros de passeio. Esta indústria foi iniciada pela Fábrica Nacional de Motores, que era responsável pela produção de caminhões pesados. Posteriormente vieram: automóvel
JK. Logo depois, carros de passeio e camionetas começaram a ser fabricados: Volkswagem, DKW-Vemag, Willys-Overland, Simca, Galaxie, Corcel (da Ford), Opala (da Chevrolet), Esplanada, Regente e Dart (da Chrysler). Todos estes veículos, embora montados no Brasil, eram projetados nas matrizes européias e norte-americanas, utilizando a maioria de peças e equipamentos importados. Diferente de antigamente, hoje o automóvel possui características como conforto e rapidez, além de ser bem mais silencioso e seguro. Nos últimos anos, os carros vêm passando por inúmeras mudanças, e estas, os tornam cada vez mais cobiçados por grande parte dos consumidores. Todo o processo de fabricação gera milhões de empregos em todo mundo e movimenta bilhões de dólares, gerando lucros para as multinacionais que os fabricam.
com estilo Alfa-Romeo, Harvester, Mercedes-Benz do Brasil com seus caminhões e ônibus, a Scania-Vabis e a Toyota. No dia 13 de maio comemora-se o Dia do Automóvel.

segunda-feira, janeiro 10, 2011

O PETRÓLEO NOSSO DE CADA DIA
Saiba sobre: Origem do petróleo, produtos derivados do petróleo, extração de petróleo, principais países produtores, história do petróleo no Brasil, combustíveis fósseis, a Petrobrás, commodities

Surgimento do petróleo - Há inúmeras teorias sobre o surgimento do petróleo, porém, a mais aceita é que ele surgiu através de restos orgânicos de animais e vegetais depositados no fundo de lagos e mares sofrendo transformações químicas ao longo de milhares de anos. Substância inflamável possui estado físico oleoso e com densidade menor do que a água. Sua composição química é a combinação de moléculas de carbono e hidrogênio (hidrocarbonetos) Uso e derivados Além de gerar a gasolina, que serve de combustível para grande parte dos automóveis que circulam no mundo, vários produtos são derivados do petróleo como, por exemplo, a parafina, gás natural, GLP, produtos asfálticos, nafta petroquímica, querosene, solventes, óleos combustíveis, óleos lubrificantes, óleo diesel e combustível de aviação.

Primeiro poço da história O primeiro poço de petróleo foi descoberto nos Estados Unidos – Pensilvânia – no ano de 1859. Ele foi encontrado em uma região de pequena profundidade (21m). Ao contrário das escavações de hoje, que ultrapassam os 6.000 metros. O maior produtor e consumidor mundial são os Estados Unidos; por esta razão, necessitam importar cada vez mais.
O primeiro poço de petróleo foi descoberto nos Estados Unidos – Pensilvânia – no ano de 1859. Ele foi encontrado em uma região de pequena profundidade (21m). Ao contrário das escavações de hoje, que ultrapassam os 6.000 metros. O maior produtor e consumidor mundial são os Estados Unidos; por esta razão, necessitam importar cada vez mais. O primeiro poço de petróleo foi descoberto nos Estados Unidos – Pensilvânia – no ano de 1859. Ele foi encontrado em uma região de pequena profundidade (21m). Ao contrário das escavações de hoje, que ultrapassam os 6.000 metros. O maior produtor e consumidor mundial são os Estados Unidos; por esta razão, necessitam importar cada vez mais.

Maiores países produtores de petróleo - Os países que possuem maior número de poços de petróleo estão localizados no Oriente Médio, e, por sua vez, são os maiores exportadores mundiais. Os Estados Unidos da América, Rússia, Irã, Arábia Saudita, Venezuela, Kuwait, Líbia, Iraque, Nigéria e Canadá, são considerados um dos maiores produtores mundiais.

Petróleo no Brasil - No Brasil, a primeira sondagem foi realizada em São Paulo, entre 1892-1896, por Eugênio Ferreira de Camargo, quando ele fez a primeira perfuração na profundidade de 488 metros; contudo, o poço jorrou somente água sulfurosa. Foi somente no ano de 1939 que foi descoberto o óleo de Lobato na Bahia. A Petrobras foi criada, em 1954, com o objetivo de monopolizar a exploração do petróleo no Brasil. A partir daí muitos poços foram perfurados. Atualmente, a Petrobrasestá entre as maiores empresas petrolíferas do mundo. O petróleo é uma das principaia commodites minerais produzidas pelo Brasil.

TIPOS DE PETRÓLEO - Petróleo Brent: petróleo produzido na região do Mar do Norte, provenientes dos sistemas de exploração petrolífera de Brent e Ninian. É o petróleo na sua forma bruta (crú) sem passar pelo sistema de refino. - Petróleo Light: petróleo leve, sem impurezas, que já passou pelo sistema de refino- Petróleo Naftênico: petróleo com grande quantidade de hidrocarbonetos naftênicos.- Petróleo Parafínico: petróleo com grande concentração de hidrocarnonetos parafínicos.- Petróleo Aromático: com grande concentração de hidrocarbonetos.

sexta-feira, janeiro 07, 2011

Novas imagens da Nasa mostram o lado oculto da Lua

Uma sonda da agência espacial americana, Nasa, está permitindo aos pesquisadores criar o mais completo e preciso mapa da Lua (foto). A Sonda de Reconhecimento Lunar da Nasa usa um dispositivo, o Altímetro a Laser da Sonda Lunar (Lola, na sigla em inglês), para fazer mapas dos terrenos e crateras da Lua, incluindo o lado mais distante."O conjunto de dados está sendo usado para a criação de mapas de terreno e mapas digitais de relevo que se servirão como referência fundamental para futuras missões científicas e de exploração à Lua", disse Gregory Neumann, do Centro de Voos Espaciais Godard da Nasa. "Depois de um ano recolhendo dados, já temos quase cerca de 3 bilhões de pontos de informações do Altímetro a Laser da Sonda Lunar a bordo da Sonda de Reconhecimento Lunar." Neumann afirmou que a equipe de pesquisadores espera continuar coletando as medidas do terreno da Lua e, perto dos polos, os cientistas esperam "fornecer capacidade de navegação próxima a do GPS".
Raio dividido em cinco
O Altímetro a Laser da Sonda Lunar funciona pela propagação de apenas um raio por meio de um elemento ótico de difração, que divide o raio em cinco. Estes raios, por sua vez, atingem a superfície lunar e retornam, sendo medidos pelo Lola para, junto com o rastreamento da sonda, criar padrões bidimensionais para revelar a superfície lunar.Os mapas feitos pelo Lola são os mais acurados e mostram mais lugares na superfície da Lua do que qualquer outro mapa anterior. "Os erros posicionais dos mosaicos de imagens do lado mais distante da Lua, onde o rastreamento da espaçonave (que é mais preciso) não estão disponíveis, eram de um a dez quilômetros", disse Neumann. "Estamos diminuindo isto para o nível de 30 metros, e um metro verticalmente. Nos polos, onde a iluminação raramente dá mais do que um lampejo da topografia abaixo dos picos das crateras, descobrimos erros sistemáticos horizontais de centenas de metros", acrescentou. O dispositivo também permite estudar o histórico de iluminação no ambiente lunar, segundo o cientista. A história da iluminação na Lua é importante para a descoberta de áreas que ficaram muito tempo nas sombras. Estes lugares, geralmente em crateras profundas perto dos polos lunares funcionam como locais de armazenamento, capazes de acumular e preservar materiais voláteis.como.gelo. Mistério A paisagem nas crateras dos polos da Lua é tão misteriosa devido a sua profundidade, que geralmente permanece nas sombras. O novo conjunto de dados fornecido pelo Lola está revelando detalhes da topografia destas crateras pela primeira vez. "Até a Sonda de Reconhecimento Lunar e a recente missão japonesa Kaguya, não tínhamos ideia dos extremos que eram as inclinações das crateras polares", disse o cientista. "Agora descobrimos inclinações de 36 graus (que se estendem) por vários quilômetros na cratera Shackleton, por exemplo, o que faria a travessia muito difícil e, aparentemente, causa deslizamentos."Neumann afirmou ainda que as medidas tomadas pelo Lola estão ajudando a equipe a criar modelos para avaliar a temperatura destas crateras e no desenvolvimento dos mapas térmicos destes locais.

quarta-feira, janeiro 05, 2011

Tesouros do mar são vendidos na internet
"Restos do navio Therezina, que afundou em Ilhabela-SP 1919"

O patrimônio subaquático brasileiro está ameaçado. Sites nacionais e estrangeiros oferecem objetos retirados de naufrágios ocorridos na costa brasileira sem que a Marinha tenha conhecimento nem mesmo do local em que cada navio afundou. São peças como uma garrafa 'de 110 anos', retirada do mar de Ilhabela, no litoral norte paulista, oferecida em um site por R$ 280.Os destinos desses suvenires podem ser ainda leilões e estantes de caçadores de tesouros. Do aventureiro ao grande empresário, muitos investem dinheiro e tempo para encontrar no fundo do mar metais preciosos ou objetos valiosos disputados por colecionadores no mercado internacional. Segundo a Diretoria de Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, 1.320 naufrágios de interesse histórico ocorreram na costa brasileira desde o século 16. Um exemplo é o Galeão Sacramento, que naufragou no litoral baiano em 1668 e foi um dos mais explorados. Por US$ 280, um site vendeu em outubro uma moeda de 500 réis, de 1663, que estava no navio. Em outro site americano, especializado em artefatos e moedas de tesouros de navios naufragados, é possível encontrar lotes de moedas da mesma embarcação. A venda nem sempre é ilegal, mas nem todas as peças têm comprovante do naufrágio de origem ou da autorização para sua retirada. 'Em sites, geralmente você acha peças de menor valor monetário, como escotilhas, moedas, garrafas. O material mais caro é vendido em casas de leilão ou no câmbio negro para colecionadores de artefatos náuticos, principalmente do exterior', explica o instrutor de mergulho Maurício Carvalho, que pesquisa história dos naufrágios há 25 anos. Ele conta que o custo para extrair essas peças é alto, mas a lucratividade dos exploradores quando se tem esse tipo de espoliação é grande e compensa os gastos.
A HISTÓRIA DO NAVIO THEREZINA
O navio Alemão foi confiscado e transferido para o Brasil em 1917 (seus restos são mostrados na foto acima).
Chovia muito e a visibilidade era limitada na noite de 02 de Fevereiro de 1919 quando, saído do porto de Santos às 21 horas, o vapor do Lloyd Brasileiro, Therezina seguia viagem para o Havre (França). As ondas eram fortes, quando um relâmpago iluminou à sua frente, um rochedo. Era o fim de sua curta viagem, eram 4 horas da manhã do dia 03 de fevereiro. Um violento estrondo e uma guinada para bombordo foram os últimos movimentos do Therezina. colocou-o muito adernado e violentamente golpeado pelas ondas do local, o navio começou a fazer água. O operador de rádio enviou diversas vezes pedidos de socorro para a estação de Monte Serrat, que registrou o despacho do vapor às 5 horas da manhã. O sinistro se deu às 4 horas devido a uma forte tempestade no local. Um rebocador de alto mar foi enviado em socorro ao navio sinistrado, porém, devido ao mal tempo e as fortes correntes não conseguiu atingir o local onde se encontrava o Therezina, retornando ao porto de Santos. Uma certa confusão envolve do naufrágio do Therezina, pois para o local estão registrados dois nomes para o mesmo navio, um destes é o Therezina, o outro e Zigmound, que se trata do nome original deste navio antes do confisco. Conta-se que o nome Zigmound podia ser lido no casco tempos após o naufrágio.
ALGUNS DOS NAVIOS NAUFRAGADOS NA COSTA BRASILEIRA:
* BARÃO DE DECHMONT - (Fortaleza-1943) Navio cargueiro torpedeado por submarino alemão
* CORVETA DO IPIRANGA - (Fernando de Noronha - 1983) Pertencia a Marinha e tem quase toda a estrutura e objetos preservados,
* SANTA ROSA - (Localização desconhecida - 1726) Seu tesouro é estimado U$ em 700 milhões.
* ITAPAGÉ - (Barra de São Miguel - 1943) Torpedeado por submarino alemão
* GALEÃO SACRAMENTO - (Salvador - 1668) Um dos mais explorados, levava cobre, estanho e outros objetos.
* UTRECHET - (Salvador 1648) A coleção de peças de estanho encontrada é considerada uma das maiores do mundo.
* THETIS - (Cabo Frio - 1830) - Após o naufrágio do navio inglês, foram resgatadas barras de ouro e prata. E tudo f levado para a Inglaterra.
*PRÍNCPE DE ASTÚRIAS - (Ilha Bela - 1916) Fazia a rota Barcelona-Buenos Aires e levava grande quantidade de metais.

segunda-feira, janeiro 03, 2011

DÉCADA DE DESCOBERTA

O peixe duende do Pacífico consegue ver as presas através da cabeça transparente. O peixe duende do pacífico foi visto pela primeira vez em 2004, quando foi encontrado preso em uma rede de pescadores. As esferas verdes são os olhos e eles podem virar até para cima, para que o animal possa ver suas presas através da cabeça transparente. Nos últimos dez anos cientistas descobriram cerca de 250 mil novas espécies de animais e plantas. O documentário da BBC ("Década de Descoberta",)em tradução livre), relacionou as mais estranhas e surpreendentes espécies descobertas na primeira década do século 21. Os documentaristas trabalharam em colaboração com a organização ambientalista Conservation International. Entre as descobertas apresentadas está uma espécie de preguiça-anã (Bradypus pygmaeus),descoberta em uma.ilha.na.costa.do.Panamá.em.2001.

Esta grande água-viva vermelha (Tiburonia granrojo), foi descoberta em 2003 a mais de 3 mil metros de profundidade no oceano Pacífico e com um metro de largura. Ao invés de tentáculos, esta água-viva tem braços para capturar alimentos. Outra espécie mostrada é a grande água-viva vermelha (Tiburonia granrojo), descoberta em 2003 a mais de 3 mil metros de profundidade no oceano Pacífico, que tem um metro de largura. Na África foi descoberta uma nova espécie de mamífero, o mussaranho elefante de cabeça cinza (Rhyncocyon udzungwensis). O animal foi descoberto no Parque Nacional Uzungwa, da Tanzânia, em 2006, pelo cientista italiano Francesco Rovero e é muito maior que os outros mussaranhos, quase do tamanho de um coelho.O tubarão-bambu ou tubarão que anda foi descoberto na Indonésia em 2006. Apesar de poder nadar, caso seja necessário, geralmente ele utiliza suas nadadeiras peitorais para se mover entre os recifes de corais. A salamandra da Malásia (Cyrtodactylus macrotuberculatus) foi descoberta em 2008 na costa noroeste da Malásia, pelo cientista Lee Grismer. A lagartixa usa sua visão de grande alcance para capturar suas presas durante.a.noite. Além destes, a equipe de documentaristas também elegeu insetos e plantas como as espécies mais interessantes descobertas nos últimos dez anos.

sábado, janeiro 01, 2011

---FS--- "Arquivos de um Repórter"

Cientistas vão simular condições de Marte no Deserto do Atacama

Uma base espacial será construída no Deserto do Atacama, local mais árido do mundo

Santiago do Chile, 26 dez (EFE).- Cientistas chilenos e de outros países construirão uma base espacial no Deserto do Atacama, local mais árido do mundo, onde pretendem simular, com estufas, as condições físicas do planeta Marte.

A informação divulgada neste domingo pelo diário "El Mercurio" destaca que o plano é do Centro de Pesquisa Lua-Marte, um complexo científico, tecnológico e turístico localizado em uma área reconhecida pela comunidade científica internacional como uma das mais parecidas a Marte na Terra, com radiação solar e temperaturas extremas, baixa umidade e fortes ventos.

A base será construída em Chajnantor, situado a 5.150 metros de altura e cerca de 1.650 quilômetros ao nordeste de Santiago.

No local, o Observatório Europeu Austral (ISSO, na sigla em inglês) constrói junto a seus parceiros internacionais o Atacama Large Millimeter Array (ALMA), um telescópio de vanguarda para estudar a luz de alguns dos objetos mais frios no Universo.

Carmen Gloria Jiménez, acadêmica da Universidade de Antofagasta e uma das coordenadoras chilenas do projeto, explicou que já há experiências prévias em Utah (Estados Unidos) e na ilha Devon, no Ártico canadense.

Ela assinalou que, no ano que vem, serão construídos os primeiros laboratórios, usando como materiais as fuselagens de aviões Hércules. Lá, serão estudados micro-organismos denominados extremófilos, entre outros, que sobreviveram por pelo menos 26 mil anos em vulcões e lagos próximos.

Entre os promotores do projeto estão a Nasa (agência espacial americana), Mars Society, Instituto SETI, agência espacial da China e mais de 40 empresas que já investem no setor.

sexta-feira, dezembro 24, 2010

ESPECIAL DE FIM DE ANO

BELÉM 2010 d.CA aldeia onde Jesus nasceu é hoje um dos lugares mais disputados da Terra.
Não foi assim que Maria e José entraram Belém, mas, hoje, não há outro jeito. É preciso esperar diante do muro (à esq. na foto), uma intimidante barricada de concreto da altura de três andares guarnecida de arame farpado. Soldados armados com fuzis, examinam os papéis. Revistam o veículo. Por ordem militar, nenhum civil israelense pode entrar. E poucos residentes em Belém têm permissão para sair - a razão de ser do muro, segundo Israel, é manter os terroristas fora de Jerusalém.Apenas 9,5 quilômetros separam Belém de Jerusalém, mas, na geografia condensada e intratável da região, é como se estivessem em reinos diferentes. Pode demorar um mês para um cartão-postal ir de uma cidade a outra. Belém fica na Cisjordânia, em terras que Israel tomou em 1967, na Guerra dos Seis Anos. É uma cidade palestina: a maioria de seus 35 mil habitantes é muçulmana. Em 1900, mais de 90% eram cristãos. Hoje, essa parcela caiu para cerca de um terço, e vem minguando à medida que os cristãos partem para a Europa ou para as Américas. No mínimo 12 homens-bomba vieram da cidade e do distrito circundante. Belém, a "aldeia" venerada do Natal, é um dos lugares mais disputados do planeta. Dada a autorização para entrar, uma porta de aço deslizante, parecida com as de um trem de carga, abre-se com rangido. Os soldados dão passagem, e o motorista atravessa a brecha temporária no muro. E então, rilhando nos trilhos, a porta se fecha com estrondo. Eis Belém. A cidade fica na escabrosa orla do deserto da Judéia. A vegetação é esparsa, e as casas mais antigas, feitas de pedras de um amarelo desmaiado, ladeiam espremidas as vielas íngremes. Paira um cheiro de lixo não coletado. Subindo o morro, pode-se ver a extensão do muro e avaliar sua contínua expansão: uma serpente verde, segmentada de guaritas cilíndricas, cingindo metodicamente Belém.
Muros adentro, há três campos de refugiados palestinos: blocos de apartamentos exíguos e amontoados a esmo. As ruelas do acampamento são decoradas com centenas de cartazes de mártires - moços de olhar fixo e impassível, alguns empunhando fuzis. Muitos são vítimas das Forças de Defesa de Israel. Outros explodiram a si mesmos em algum shopping, restaurante ou ônibus israelense. O texto em árabe nos cartazes louva a grandiosidade desses atos.
Do outro lado do muro, dominando a crista de morros ao redor, esparramam-se assentamentos judaicos, espetados por guindastes de construção, em férvido crescimento. No fim de tarde, o Sol fulgura nas paredes das casas dessas povoações, e Belém parece cercada de brasas.
No topo da colina central de Belém está a praça da Manjedoura, calçada de paralelepípedos, defronte à igreja da Natividade, fica quase escondida. Parece uma uma fortaleza de pedra. Com paredes grossas, impenetráveis e fachada austera. Ali a estrutura mais alta e destacada é uma mesquita. Muitas das lojas de suvenir estão de portas e janelas fechadas. São relíquias de tempos mais pacíficos. O turismo é reduzido. Os peregrinos religiosos entram e saem levados por guias - uma rápida parada na praça e uma partida apressada morro abaixo para atravessar o muro e voltar a Jerusalém. Os hotéis vivem às moscas. Poucos visitantes pernoitam. O desemprego em Belém, pela estimativa do prefeito, anda em 50%, e muitas famílias não sabem se irão comer no dia seguinte. A missa da véspera de Natal em Belém, transmitida mundialmente em 24 de dezembro, na verdade é celebrada em uma igreja bem mais nova ao lado da Natividade: a igreja de Santa Catarina, que é dos católicos romanos. E, para complicar ainda mais, os armênios celebram o Natal em sua ala da igreja em 18 de janeiro. Em Belém, o Natal acontece três vezes por ano.
Não importa a versão do cristianismo que se siga - ou mesmo que não se siga religião nenhuma-,
parece haver algo significativo na gruta no subsolo da igreja, com seu cheiro de incenso e vela, iluminada por uma fieira de lâmpadas nuas. Visitantes do mundo todo descem os 14 degraus terra adentro. Muitos, involuntariamente, caem de joelhos após a chegada. Oram, cantam, choram e desmaiam no local da natividade. Isso acontece todos os dias.
Algumas pessoas que encontramos em Belém citam a Bíblia, outras recitam o Corão, outras ainda entoam a Torá. Alguns oram ajoelhados, outros com a testa no chão. Há os que atiram pedras, os que dirigem tanques e os que se embrulham em explosivos. Mas em essência, descartando todo o ódio, a política e as guerras que abalaram o planeta, a coisa de que mais se fala, em se tratando de Belém, é terra. Um fiapo de terra. Um pedacinho de chão varrido pelo vento, sedento de água, juncado de rochas.
Mil anos antes do nascimento de Cristo, Belém era conhecida como a cidade de Davi. Ali nascera o rei Davi, líder judeu que ganhou respeito graças a uma célebre luta: derrotou Golias, matando-o com uma pedrada de estilingue. O gigante, segundo o Antigo Testamento, tinha "seis côvados e um palmo" de altura, cerca de 3 metros. Golias era filisteu, e seu povo era inimigo dos judeus. Da palavra filisteu (ou seu sinônimo, filistino) derivou o atual "palestino", embora a ligação seja apenas etimológica, e não genética.
FELIZ NATAL, PRÓSPERO ANO NOVO

quinta-feira, dezembro 23, 2010

ESPECIAL DE FIM DE ANO

Um tesouro precioso, escondido das legiões romanas que avançavam. Os pergaminos conservaram-se durante mais de 2000 anos nas profundezas escuras destas grutas.
Mohamed adh-Dhib, um jovem beduino de 15 anos, procurava uma cabra extraviada numa região desértica no extremo noroeste do do mar Morto quando notou uma abertura num penhasco rochoso (foto), para o interior da qual atirou pedras , cuja queda provocou u som semelhante ao ruído causado por vários objetos se quebrassem. Pensando que poderia se tratar de um tesouro escondido, pediu ajuda a um amigo Ahmed Mohammed, e ambos encontrando-se numa gruta de 8 m de comprimento por 2 m de largura, onde encontraram uma grande quantidade de cilindros de barro. Presos de grande excitação, os rapazes retiraram as tampas dos recipientes , mas em vez de ouro e de pedras preciosas encontaram embrulhos escuros envoltos em linho. Tratava-se de onze pergaminhos medindo de 9 a 7 centimetros feitos de tiras estreitas de pele de ovelha, cosidos entre si e revestidos de couro bastante deteriorado. Os jovens ficaram desapontados, mas conseguiram vender os fragmentos, por algumas libras, a um negociante de Jerusalém, Esse fato se deu o ano de 1947.
UMA DESCOBERTA SEM PRECEDENTES - Os Pergaminhos do Mar Morto são a mais antiga versão já descoberta da Bíblia do Velho Testamento e foram uma das maiores descobertas arqueológicas do Século 20. Eles foram escritos há dois mil anos, aproximadamente entre o ano 200 antes da Era Comum (AC) até a destruição do Segundo Templo, no ano 70 da Era Comum (DC). Além de serem contemporâneos a Jesus, essa foi uma época de acontecimentos cruciais para o Judaísmo e o Cristianismo. Entre as escrituras, destacam-se os textos bíblicos, que mostram que os textos lidos atualmente são os mesmos de mais de dois milênios, e vários textos sobre a vida comunitária dos Essênios, uma seita que se isolou nas proximidades do Mar Morto e cujas práticas foram absorvidas pelo nascente Cristianismo. O acervo foi encontrado em 1947. Eles foram preservados devido ao clima peculiar do Mar Morto, que está localizado a cerca de 25 quilômetros de Jerusalém. Na região, as temperaturas médias são altas, entre 30 e 40º C; a umidade relativa do ar é baixíssima; é extremamente salgada; e o alto grau de evaporação produz uma espécie de vapor. Entre agosto de 2004 e fevereiro de 2005, a Calina- Projetos Culturais e Sociais, em conjunto com o Instituto de Antiguidades de Israel, apresentou a Exposição Pergaminhos do Mar Morto: Um Legado Para a Humanidade!
FELIZ NATAL - FELIZ ANO NOVO

quarta-feira, dezembro 22, 2010

ESPECIAL DE FIM DE ANO

UNIVERSO PARALELO

PACIENTES QUE JÁ TIVERAM MORTE CLÍNICA OU QUE SE SUBMETERAM A TERAPIA DE REGRESSÃO AFIRMAM TER VISTO O ESPAÇO ENTRE UMA VIDA E OUTRA. ESSES RELATOS LEVAM ESPIRITUALISTAS, PROFESSORES, MÉDICOS, E ESTUDIOSOS A SE DEBRUÇAREM SOBRE O ASSUNTO. >>>A possibilidade de vida e morte serem mais do que processos biológicos, a existência da alma e a idéia de viver várias vezes são temas que agitam discussões religiosas desde tempos remotos. Os tibetanos, os egípicios e os hebreus da antiguidade tinham cada um a sua versão para o que acontecia depois da morte. Em todas as culturas e mitologias, há referrências sobre essas questões que sempre permearam a busca da identidade do ser humano. O assunto polêmico também agita o meio científico. Muitos estudiosos se dedicam a realizar pesquisas a partir de observações, e outros se dedicam em desvendar em laboratório o misterioso mundo do além. Cientistas e religiosos têm se reunido em várias partes do mundo, incluive no Brasil, promovendo congressos nos quais são discutidos a vida após a morte, constando da pauta, estudos e análises de físicos e matemáticos de possíveis evidências registradas a esse respeito, com as visões descritas por pacientes em estado terminal, de quase morte ou coma. "Há uma tese que diz que são alucinações geradas pela falta de oxigênio no cérebro. O problema é que até o presente existem apenas evidências e não provas conclusivas desses fenômenos. E eles podem ter explicações alternativasapesar de se repetirem da mesma forma em vários lugares do mundo", diz Waldyr Rodrigues, professor da Unicamp, matemático e doutor em física pela Universidade de Torino, na Itália, um dos palestrantes do congresso. O professor lembra, no entanto, que as verdades científicas efemêras - o que é absolutamente certo hoje pode deixar de ser amanhã. "Muitas teorias sao aceitas sem uma rigorosa avaliação só por virem de profissionais de prestígio. Ouvimos recentemente a tese de que o universo seria finito e teria a forma de dodecaedro. A topologia do universo é também uma coisa qe não se pode provar, apenas deduzir. Por isso, erra qem diz que só acredita no que a ciência pode mostrar", afirma ele. A contribuição dos espiritualistas passa pela busca de formas contundentes para a aceitação do transcendental, como a gravação de vozes e até de imagens de espirítos. VIDA..DEPOIS..DA..VIDA: Uma pesquisa, que sempre bem aceita pelos que já a conhecem, referem-se as pesquisas realizadas pelo psiquiatra Dr. Raymond A. Moody, no seu livro Life After Life (Vida Depois da Vida), best-seller mundial, com mais de sete milhões de exemplares vendidos. É o próprio Dr. Moody que apresenta, nessa sua pesquisa (hoje transoformado em vídeo), seus comentários e entrevistas com seis pessoas que sobreviveram à morte clínica e trouxeram extraordinárias experiências do “outro lado” da vida. Antes da apresentação do filme, é feita esta observação: “As histórias que você vai ouvir são narradas por aqueles que realmente as vivenciaram. Não são dramatizações, mais seis relatos autênticos tirados dos dois mil casos estudados sobre a experiência da semimorte". Nos relatos desses entrevistados são encontradas a confirmação de muitas revelações da literatura espírita, como leremos a seguir. Dentre os temas destes relatos, são destacados alguns, expostos pelo Dr. Raymond antes da apresentação dos trechos das entrevistas, que foram agrupados de acordo com determinado assunto em pauta: 1- Relatos de pacientes que antes da experiência eram ateus ou agnósticos, e que tiveram experiências de semimorte muito bonitas. Agora dizem estarem transformados e não têm mais dúvida de que Deus existe e há vida após a morte. 2- Muitos dizem ter visto parentes e amigos que já morreram, e que estão lá para encontrá-los, recebê-los e ajudá-los nessa transição. 3- O ser de luz com o qual muitos pacientes descrevem o encontro é um ser claramente pessoal. Dizem que estão na presença de um ser de completo amor, que os aceita e os ama totalmente. FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO

terça-feira, dezembro 21, 2010

ESPECIAL DE FIM DE ANO

VOCÊ JÁ IMAGINOU O RIO SEM ESTA IMAGEM ?
...VEJA ENTÃO ESTA FOTO !
Esta foto rara do Corcovado antes do Cristo Redentor. era ocupado por este Mirante, e chamava-se Mirante Chapéu do Sol, e foi construido em madeira, no ano de 1885.
O Cristo Redentor é um monumento de Jesus Cristo localizado na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Está localizado no topo do morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar. De seus 38 metros, oito estão no pedestal. Foi inaugurado às 19h 15min do dia 12 de outubro de 1931, depois de cerca de cinco anos de obras. Um símbolo do cristianismo, o monumento tornou-se um dos ícones mais reconhecidos internacionalmente do Rio e do Brasil. No dia 7 de julho de 2007, em Lisboa, no Estádio da Luz, foi eleito uma das novas sete maravilhas do mundo. O Guiness World Records, versão atualizada de 2009, considera o Cristo Redentor a maior estátua de Cristo.
A construção de um monumento religioso no local foi sugerida pela primeira vez em 1859, pelo padre lazarista Pedro Maria Boss, à Princesa Isabel. No entanto, apenas retomou-se efetivamente a idéia em 1921, quando se iniciavam os preparativos para as comemorações do centenário da Independência.
A estrada de rodagem que dá acesso ao local onde hoje se situa o Cristo Redentor foi construída em 1824, no Silvestre. Já a estrada de ferro teve o primeiro trecho (Cosme Velho-Paineiras) inaugurado em 1884. No ano seguinte, 1885, o segundo trecho foi concluído, completando a ligação com o cume. A ferrovia, que tem 3800 metros de extensão, foi a primeira ser eletrificada no Brasil, em 1906. A construção do Cristo Redentor ainda é considerada um dos grandes capítulos da engenharia civil brasileira. Erguido em concreto armado e revestido de um mosaico de triangulos de pedra-sabão, originária da região de Carandaí, Minas Gerais
FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO

segunda-feira, dezembro 20, 2010

ESPECIAL DE FIM DE ANO

SÓ A TERRA É HABITADA?
Entenda as características que tornam tão especial o nosso planeta A vida em outros planetas já foi tema para bons filmes de suspense, terror e até para animar terríveis ou meigos personagens, como o clássico ET. Porém, para que haja vida conforme a que existe aqui na Terra, é preciso que o planeta tenha uma série de características. A receita da vida não é fácil. Em primeiro lugar, o candidato a planeta habitado deve ter compostos orgânicos, ou seja, substâncias que possuem carbono, um elemento químico fundamental para a composição da vida. Depois, essas substâncias devem ser combinadas com outros elementos, como a água em estado líquido e temperatura abaixo de 120°C. (as sondas usadas nas úlimas peaquisas, acenam para essa direção). Isso só para começar! Contudo, para manter a vida, essa temperatura não pode variar muito. Para isso, o planeta precisa ter o tamanho ideal, mais ou menos igual ao da Terra. É que, com este tamanho, o candidato a planeta povoado tem condições de conservar sua atmosfera – camada de ar e gases – com espessura e condição necessária para manter sua temperatura. Se for maior, há mais emissão de gases estufa e a temperatura pode se elevar muito; se for menor, ele não tem condições para manter a atmosfera e a temperatura estável ideais para o desenvolvimento da vida. O tamanho do globo também influencia na atividade vulcânica, que fornece os gases atmosféricos importantes para manter o “efeito estufa”, que, em nível considerado normal, promove o aquecimento adequado. Outro fator importante é a rotação – movimento que o planeta faz em torno do seu eixo. Este giro deve ser relativamente rápido, para que as temperaturas no planeta não variem muito, impedindo que a água congele ou evapore. Se esse movimento fosse mais lento não haveria estabilidade na temperatura ao longo do globo e, provavelmente, não haveria água em estado líquido, fundamental para a vida na Terra. A distância da estrela central também precisa ser perfeita para que haja equilíbrio da temperatura, pois o brilho das estrelas apresenta variações durante sua vida. Na posição que a Terra ocupa, mesmo que a temperatura do Sol oscile, o equilíbrio térmico da atmosfera é mantido. Se estivesse mais próxima ou distante, nossa atmosfera não conseguiria equilibrar as modificações na emissão de energia de nossa estrela central. Bem, de todos os planetas do Sistema Solar, apenas a Terra apresenta todas essas características. Mas, segundo os cientistas, em alguns grandes satélites existem elementos parecidos com os que devem ter originado a vida na Terra. Será que, no futuro, podemos ter informações surpreendentes?
FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO

sábado, dezembro 18, 2010

Hotel em órbita da Terra já tem reservas de 38 turistas
Participantes passarão quatro dias no espaço após um processo de treinamento de 18 semanas no Caribe
O módulo do hotel, vai ficar a 450 km da Terra
Trinta e oito pessoas já reservaram um quarto na Galactic Suite, o primeiro hotel do espaço, que prevê abrir suas portas em 2012, a 450 quilômetros da Terra e contará com um spa em gravidade zero para que seus hóspedes possam aproveitar uma bolha de água. Das 38 reservas realizadas desde janeiro passado no site da companhia, quatro são espanhóis, oito norte-americanos, sete dos Emirados Árabes, seis da China, cinco da Rússia e outras cinco da Austrália, A viagem terá um custo de 3 milhões de euros (R$ 7 milhões) por pessoa e inclui, além da estada no espaço, 18 semanas de preparação em uma ilha do Caribe, para onde o turista espacial poderá ir com sua família. Claramunt, diretor do projeto disse que a companhia trabalha, agora, em um programa de atividades físicas, lúdicas e científicas que os turistas realizarão durante os quatro dias de duração da viagem, concebida para "ser uma chegada ao refúgio mais extremo da Terra. "Uma das experiências mais interessantes de que poderão participar os clientes do hotel espacial é o spa que engenheiros e arquitetos estão desenvolvendo para a Galactic Suite, concebido para ser como um esfera transparente em que será introduzida uma bolha de água de 20 litros. O turista, devidamente treinado para evitar os efeitos da água em estado de gravidade zero, poderá brincar com a bolha. Além disso, a esfera poderá ser compartilhada com outros hóspedes. Claramunt contou que os turistas serão recebidos com uma bebida energética e conduzidos a seus quartos para deixar os equipamentos enquanto a equipe revisa os sistemas e coloca em marcha o alojamento. Em seguida, está previsto que liguem para a Terra para falar com familiares e meios de comunicação. Depois, todos comem e se recolhem para descansar. No segundo e terceiro dia começarão com exercícios físicos, alguns dos quais em bicicletas ergométricas. Os turistas terão tempo para meditar, ler e observar o espaço, e também poderão consultar informações referentes à localização e velocidade do hotel, assim como procurar lugares geográficos na Terra em telas instaladas ao lado das janelas dos módulos. Segundo Claramunt, em cada vôo viajarão seis pessoas - dois tripulantes e quatro turistas. Durante os quatro dias de viagem, os turistas poderão ver o Sol nascer e se pôr quinze vezes ao dia e, a cada 80 minutos, completarão uma órbita completa ao redor da Terra. Segundo a companhia, estão previstas duas viagens por semana, que enviarão um total de 350 pessoas ao espaço por ano, mas não é descartada a idéia de lançar mais módulos se a demanda for maior. A previsão é de que até 2.012 haverá cerca de 40 mil pessoas com poder aquisitivo para as viagens.

sexta-feira, dezembro 17, 2010

POLINÉSIA FRANCESA
BORA BORA, MOOREA e PAPEETE
“A vida é uma fração de segundo. Um espaço de tempo pequeno demais para satisfazer nossos desejos, nossos sonhos.” A frase é do pintor impressionista francês Paul Gauguin, que viveu 10 anos na Polinésia Francesa. Provavelmente, Gauguin referia-se à infinidade de sensações que esse conjunto de ilhas do Pacífico Sul é capaz de oferecer. A primeira escala é a capital do Tahiti, Papeete, onde pousam os aviões vindos de todo o mundo.
TAHITI PAPEETE - A cidade não tem os cenários de Bora Bora ou Mororea, mas, antes de conhecer esses pequenos paraísos, vale a pena explorar suas ruas e visitar lugares como o Marche de Papeete.tem também excelentes restaurantes. No final da noite nada como agitar em danceterias como a Lê Paradise, de frente para o mar, onde a dança é embalada por ritmos africanos e asiaáticos. Do Le Paradise, é possível avistar Moorea, onde se pode chegar em menos de 30 minutos, de ferry boat, ou em apenas 10, de jato.
MOOREA - O nome originou-se de um vulcão extinto e suas paisagens são dominadas por montanhas e florestas tropicais. Mergulhar na sua lagoa, em praias como Temae Beach e Teavaro Beach, é irresistível. Melhor ainda é hospedar-se nos bangalôs sobre a água, em resorts como o Sofitel Ia Ora e Fare Maeva. Mais ao norte, a lagoa convida à convivência com várias espécies marinhas e os canyons são ideais para mergulho, em meio a uma paisagem dominada pelo Monte Rotui. Uma boa pedida é jantar no Te Honu Iti, onde você pode saborear pratos contemporâneos, enquanto assiste a um desfile de peixes e arraias, alguns centímetros abaixo dos seus pésBORA BORA – Depois de Moorea, você está preparado para conhecer Bora Bora, considerada por muitos a mais bela das ilhas polinésias, uma sucessão de picos vulcânicos e lagoas marinhas, valorizada pelas motus, pequenas ilhas vizinhas para quem quer fugir da ilha principal. As paisagens de Bora Bora são tão impressionantes, que a te um passeio de bicicleta pela rodovia costeira que a circunda é um grande programa. Como nas outras ilhas, há passeios de barco e mergulhos para observar a fauna marinha nas lagoas. Mas ainda é mais interessante um tour submarino. Empresas como a Aquascope organizam excursões em pequenos submarinos que descema 40 m de profundidade, revelando a diversidade de uma reserva ecológica multicolorida. Você também pode acompanhar a vida marinha sem sair do seu quarto de hotel em resorts como o International Moana Beach Bora Bora e o Lê Meridien, que oferecem luxuosos bangalôs sobre a lagoa.





terça-feira, dezembro 14, 2010

PLANETA TERRA:
Como se calculou o seu peso e a sua idade? E a velocidade da luz?
PLANETA NA BALANÇA:
Qual é o peso da Terra? - Nenhum! Para começo de conversa, é preciso entender a diferença entre peso e massa. O que normalmente chamamos de peso - o número de quilogramas exibido quando subimos na balança - é, na verdade, nosssa massa: a quantidade de matéria de que somos constituídos. Já a definição correta de peso é a atração entre um objeto qualquer e a Terra - portanto, essa atração não pode ser calculada em relação a ela mesma. A massa do planeta, sim, pode ser calculada por meio das leis da Física descobertas por Isaac Newton. Foi ele quem percebeu que a atração entre dois corpos no espaço é afetada por suas massas e pela distância entre eles, estabelecendo a lei da gravitação universal. Segundo ela, um mesmo objeto pode ser atraído por uma força na Terra (seu peso) e por outra menor na Lua, que tem massa menor. O cálculo da massa terrestre - é igual a 6 x 10 kg - e foi resolvido em 1.798 por Henry Cavendish, cientista inglês que partiu das leis de Newton".
SEGREDO.MINERAL: Como se calculou a idade da Terra? - A chave desse cálculo foi encontrada medindo a quantidade nas rochas mais antigas do planeta. "Essa foi uma conseqüência da descoberta da radioatividade", diz Marta Maria Silvia Mantovani, do Instituto Astronômico e Geofísico da USP. Ela se refere ao processo pelo qual alguns elementos químicos, chamados radioativos, se decompõem, produzindo outras substâncias. É o caso do urânio, que, ao sofrer radiação, se transforma em chumbo. Na natureza, uma rocha que contiver urânio, depois de certo tempo, terá apenas a metade da quantidade desse elemento. Esse tempo é chamado de meia-vida. Conhecendo-se a meia-vida do urânio, pode-se então calcular a idade da rocha - e da Terra: cerca de 4,56 bilhões de anos.
BRILHO E RAPIDEZ:Como foi calculada a velocidade da luz? - Até 1.676 acreditava-se que a luz era instantãnea. Naquele ano o astronômo Oie Roemer observou no telescópio que, em comparação com os seus cálculos, havia um atraso de 22 minutos nos eclipses das luas de Júpiter. Roemer concluiu que o atraso correspondia ao tempo que a luz dos satélites levava para alcançar a Terra, à velocidade que estimou em 225.000 quilômetros por segundo. "Esse valor estava bem próximo do que é aceito hoje", diz o físico Giorgio Moscati do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmetro). O valor correto é 299.792 km/s - foi determinado apenas em 1.926 pelo físico alemão Albert Michelson. Para chegar a esse número, Michelson aperfeiçoou, durante 25 anos, o interferômetro, aparelho que mede em espehos fixos o desvio da luz refletida por espelhos rotativos.

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