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sábado, junho 17, 2017

---AR-FS---Tantas tatuagens inúteis, e uma rentável..."

PROPAGANDA NA PELEEm busca de dinheiro rápido, pessoas vendem o próprio corpo. A novidade é que pessoas também estão vendendo espaços na pele para tatuagens de marcas, logotipos e nomes de empresas. Uma boa ideia para os jogadores de futebol que beijam o emblema do clube estampado na camisa, mas que poderiam aumentar seu faturamento se tatuassem no peito o escudo do seu time. Assim a cada gol que marcasse estaria levando à torcida ao delírio, demonstrando o amor de pele o mais forte de todo
 Tudo começou no balcão de um bar na pequena Tanabi, cidade do interior de São Paulo. Edson Aparecido Borin Alves, mais conhecido como “Baiano Facada”, já tinha algumas tatuagens quando aceitou o desafio e tatuou no corpo o nome da rede de óticas de um amigo. Em troca, ganhou dinheiro. “Foi uma brincadeira, não sabia que ele iria tatuar mesmo”, diz Gustavo, o mais fiel cliente de Facada. Cinco anos se passaram e hoje, aos 33, Alves é celebridade na cidade, com cerca de 40 tatuagens patrocinadas espalhadas pelo corpo – incluindo seis das lojas do amigo Gustavo. “Eu estava desempregado, as pessoas começaram a pedir e eu fui tatuando”, conta Alves, que diz tirar cerca de R$ 1 mil mensais com o aluguel da pele. A "TatAD" recruta modelos, jovens e pessoas desempregadas, e disponibiliza um catálogo online para que as empresas escolham o perfil que melhor combine com o público alvo. Por US$ 9 (R$ 20) ao mês, a TatAD promete aos “associados”, dinheiro a curto prazo e eventos badalados. Sem emprego e perspectiva de melhora ou almejando dinheiro fácil, pessoas no mundo todo têm submetido os corpos a tatuagens de logotipos, marcas e nomes de empresas. A norte-americana Kari Smith (na foto), vendeu, em 2015, um espaço na testa para um cassino virtual por US$ 10 mil. Ela usou o dinheiro para pagar a faculdade do filho. E até a Coca–Cola surpreendeu ao fornecer perfurações gratuitas a jovens brasileiros que furassem a língua e colocassem uma joia com o logotipo da Coca–Cola Zero. A ação gerou polêmica sobre os limites da propaganda. E o pior: em nenhum país, há leis específicas sobre o assunto.

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