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terça-feira, julho 29, 2014

"Uma revelação surpreendente"

                               DO CHÃO PARA A MESA
 A história da mesa de refeições seguiu paralelamente à evolução do homem
O primeiro impulso para a criação da mesa foi o gesto de tirar a comida do chão. A partir daí, adotar um pedaço de pedra como apoio era o ensaio para o futuro móvel. Com o uso da madeira, a peça foi ganhando formas elaboradas e se tornou importante elemento da casa. Sua história segue a evolução social do homem – dos nômades, que carregavam a mobília, até a tecnologia atual. As primeiras mesas de refeição de que se tem registro eram do Egito e da Grécia antiga. Os egípcios ricos comiam em modelos circulares de três pés e os gregos em peças pequenas sobre um pedestal. Mas no resto do mundo o hábito era comum.
O quadro da Última Ceia, uma das obras que celebrizou Leonardo Da Vinci, não aconteceu diante de uma mesa como se conhece. O costume era sentar-se em almofadas e comer com os pratos no chão.
Assim foi até a Idade Média, quando se começou a colocar tábuas sobre suportes dobráveis, o que permitia fazer as refeições em qualquer cômodo. Foi na Inglaterra, no final do século XIV, que os carpinteiros criaram peças pequenas que se expandiam com tábuas embutidas e modelos com laterais dobráveis. Os tampos tornaram-se menos pesados e as pernas mais graciosas. No século XIX, a nobreza passou a reservar um ambiente para as refeições. Colocar a mesa no centro de uma sala simbolizava riqueza.
Hoje, as mesas privilegiam materiais leves e modernos, como alumínio, vidro e ferro, práticos de limpar e conservar. As formas foram simplificadas, mas sempre com estilo.

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