"MINISTRO SONHA,MAS A REALIDADE NÃO DORME"

BRASIL.GAIATO                                                                                     Lembra-se deste Blog que publicamos na 5a. feira da semana passada? Pois saiba mais um pouco sobre o mesmo personagem

A matéria destacava a  placa que homenageia o filho mais ilustre da terra, que batizou a cidade com o nome do seu filho mais ilustre, o  ex-governador maranhense Edison Lobão, ocupando no atual governo o cargo do ministro de Minas e Energia. Na citada reportagem apresentamos depoimentos de moradores de alguns setores da cidade que ainda  não conhecem luz elétrica. Um dos moradores trabalha no centro, da cidade natal de Edson Lobão, diz que leva uma garrafa térmica até o emprego,  para poder pelo menos à noite ao voltar para casa ameniza um pouco a escuridão tomando água gelada. Pois bem, esse ministro, vive apregoando em suas entrevistas, que o Brasil não corre risco de apagões. Com a aproximação da Copa, ele achou mais prudente mudar de de opinião.

O APELO DO MINISTRO LOBÃO:

Na mesma semana desta matéria, numa coletiva, depois de tentar justificar o injustificável, ou seja, o preço pago pela Petrobrás à petrolífera Astral Oil de Pasadena (TX), o ministro Lobão do PMDB da base aliada, aproveitou os refletores para fazer  um apelo dramático não ao operário da garrafa térmica, mas a todos os brasileiros: "Vamos passar vergonha na Copa, estou fazendo um apelo ao povo brasileiro para economizar energia elétrica, para evitar um 'apagão' durante a Copa, o que seria a cereja do bolo no desastre  que tem sido o governo Dilma...".

MINISTRO LOBÃO, NÃO SE AFLIJA, HÁ SEMPRE UM JEITINHO BRASILEIRO    

Acredite Ministro, mas o primeiro jogo noturno não teve a iluminação de refletores ou postes de luz, mas sim, de bondes. É, isso mesmo, bondes. Vinte deles ligaram seus faróis para a partida entre Associação Atlética República e Sociedade Esportiva Linhas e Cabos, disputada em um terreno da Light (atual Eletropaulo), em São Paulo, no dia 23 de junho de 1923, na Rua do Glicério. O negócio é começar a reunir os velhos bondes que estão sendo usados em várias cidades brasileiras como monumentos.