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sexta-feira, novembro 19, 2010

Saúde - Diabetes

Não existe uma idade exata para as pessoas apresentarem alterações no percentual de Glicemia. Depende do meio interno e externo e, principalmente, da carga genética.
Segundo pesquisas realizadas recentemente, o número de pessoas diabéticas no mundo deve crescer em mais de 50% até 2025, alcançando 380 milhões de indivíduos. Estima-se que, hoje, aproximadamente 246 milhões tenham a patologia. O diabetes mellitus (DM) é uma enfermidade caracterizada pelo aumento de açúcar no sangue, sendo causada pela escassez de produção e/ou ação da insulina - principal hormônio que regula q auantidade de glicose absorvida pela maioria das células.
"Não existe uma idade exata para as pessoas apresentarem alterações no percentual da glicemia. Dependa do meio interno e externo e, principalmente, da carga genética", afirma o doutor Rogério Francisco Rogério Francisco Corrêa de Oliveira, especializado em endocrinologia, diabetes e nutrição, graduado pela faculdade Ciências Médicas, com 49 anos de atuação.Existem vários grupos de diabetes, entre eles, os tipos I e II. O primeiro tem início, geralmente, na infância e é causado pela deficiência completa de produção de insulina pelo pâncreas, "O paciente necessita, obrigatoriamente, de tratamento com insulina e o aparecimento não pode ser evitado ", explica a endocrinologista Juliana Levy, graduada pela Universidade do Rio de Janeiro (UNIRIO). O tipo II, mais comum em pacientes com sobrepeso ou obesos, é gerado, principalmente, pela resistência à ação de insulina. "O tratamento pode ser feito com remédios, mas deve-se priorizar a perda de peso, exercícios físicos e dieta. As pessoas com histórico familiar de parentes de 1º grau pertencnetes a este grupo devem redobrar os cuidados. Infelizmente, os portadores desta modalidade que possuem a doença há muitos exames não conseguem mais responder ao tratamento com drogas orais e necessitam de injeções de insulina". Nos portadores de diabetes do tipo I, observa-se: sede, aumento do volume e do número de vezes que a pessoa urina, fome excessiva e emagrecimento. "Nos pacientes com tipo II, a doença em geral é silenciosa e, muitas vezes, só é descoberta anos depois do aparecimento".
A patologia é diagnosticada através de exame laboratorial, aferindo-se a dosagem de glicose no sangue, após jejum, ou através de alguns tipos de exames como métodos mais modernos como a "glicemia glicada". Os pacientes devem manter acompanhamento rigoroso com um endocrinologista e realizar periodicamente os exames.
Se o paciente não fizer um tratamento, a hiperglicemia (açucar alto no sangue) pode levar a sérias complicações de saúde. "Comprometimento macrovascular, que inclui Acidente Vascular Cerebral (AVC), isquemias miocárdicas, gangrenas e aneurismas; e microvascular, que engloba retinopatia (lesões na retina), nefropatia (afeta o funcionamento dos rins), neuropatia sensitiva (causa diminuição ou ausência da sensibilidade nos pés e nas pernas) e motora, impotência e frigidez sexuais. Por isso, a necessidade de diagnóstico precoce", afirma o endocrinologista Rogério Francisco de Oliveira..
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Um comentário:

  1. me ajude a achar essa doutora se souber onde ela esta este é meu email; lecksilva33@gmail.com por favor preciso muito dessa informaçao

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