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segunda-feira, novembro 22, 2010


Efeitos da mudança climática já estão sendo sentidos nos Estados Unidos e podem ser irreversíveis. A advertência foi feita no início deste ano por integrantes do governo americano ao divulgarem um relatório sobre o tema. No Brasil, a situação não é diferente: cerca de 3,5 mil pessoas morrem por ano somente na cidade de São Paulo, devido a má qualidade do ar. Entre 5% e 10% das mortes consideradas por "causas naturais" na Grande São Paulo são resultado de danos causados pela poluição atmosférica à saúde da população. Existem cálculos que, até 2040, aproximadamente 14 mil mortes nessa região estarão relacionadas à poluição do ar.

Esses dados foram apresentados pelo professor da Faculdade de Medicina de São Paulo (USP) e coordenador do Laboratório de Poluição da USP, Paulo Saldiva, durante o seminário "Qualidade do Ar e Políticas Públicas Socioambentais". O evento integrou um ciclo de debates sobre políticas públicas ambientais promovido pelo Grupo de Pesquisa de Ciências Ambientais. Saldiva ressaltou, ainda, que esses dados, no Rio de Janeiro, chegam apenas à metade, mas também preocupam. A frota automotiva é considerada a verdadeira vilã do problema de poluição do ar. De acordo com Paulo Saldiva, as ações da Secretaria do Meio Ambiente conseguem controlar, mas não resovem essa situação. "As medidas compensaram o aumento da frota que cresce a cada ano 10%. Mas ainda é pouco para solucionar o problema", observa. Ele acredita que o primeiro passo seria melhorar o que existe. "A idéia de que o paulistano não usa transporte público não é verdade", ressaltou. Para o professor, a valorização imobiliária de regiões próximas ao metrô é um indício disso.



RESUMO DO DOCUMENTO: "O aquecimento climático se traduz por uma elevação das temperaturas e do nível dos oceanos e pelo derretimento de geleiras e neves "hibernais", destaca o documento elaborado pelo Programa de Pesquisa americano sobre o Aquecimento Climático, redigido por várias secretarías e a Casa Branca. Se não houver modificação no consumo de energia , o aumento das temperaturas vai provocar ondas de calor mais frequentes, advertem os autores do estudo. Os furacões, que se abatem regulamente sobre o Sudeste, vão se tornar mais devastadores na medida em que se reforçam ao passar por oceanos com águas mais quentes."
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