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quinta-feira, julho 31, 2008

DIRETO AO PONTO
Luta de Israel ensina defesa contra crimes urbanos faz sucesso pelo mundo
MULHERES: Treinamento da luta na Índia. Segundo instrutores, técnica independe da força ou do tamanho dos adversários. Chutes na barriga, socos no nariz e pancadas com o cotovelo. No krav magá, a arte marcial das forças militares de Israel, a única regra é que não há regras. O importante é usar golpes certeiros para acabar com o inimigo da maneira mais rápida possível no campo da batalha. Mas a técnica, inventada por um judeu nos anos 30, não é de uso exclusivo de militares: centenas de academia espalhadas pelo mundo prometem ensinar homens e mulheres de todas as idades a se defender da violência urbana. Ao contrário de outras artes de combate, o krav magá, que em hebraico significa “luta de contato”, não tem filosofias de vida, nem imitações de movimentos de animais, como nas técnicas orientais. A luta tem apenas duas posições: autodefesa e ataque.
“As bases do krav magá são defender-se, evitar ferimentos e reverter a situação. Usamos golpes rápidos e agressivos, mirando os pontos vitais do agressor, de forma a provocar dor e neutralizá-lo rapidamente”, diz Uzi Klein, instrutor de defesa da polícia de Israel. Todos os recrutas precisam treinar pelo menos três meses de krav magá antes de começar a trabalhar na rua. Nesse período, homens e mulheres aprendem a imobilizar criminosos armados com facas e revólveres. Os treinos simulam invasões de casas de traficantes, brigas em bares e confusões em estádios de futebol, por exemplo.

No Brasil desde 1990
O responsável pela introdução do krav maga, no Brasil, onde há cerca de 18 mil adeptos, foi o israelense Kobi Lichtenstein, que começou a treinar aos 13 anos de idade com Imi Lichtenfeld, inventor do krav magá, judeu nascido em 1910, em Budapeste, na Hungria. Kobi aos 15 anos, já dava aulas. Não é à toa que foi selecionado para compor o grupo especial idealizado pelo criador da luta com o objetivo de difundir a técnica pelo mundo. “Vim para mostrar que as pessoas não precisam ser reféns da violência. Elas têm que reagir contra o que podem. Sem fazer loucuras e sem se machucar”, ensina Lichtenstein, que, pouco tempo após a chegada dele ao Brasil, fez dois assaltantes armados se arrependeram de abordá-lo em um ônibus no Rio de Janeiro.
Lichtenstein iniciou as aulas no Brasil em 1990. Nesses quase 20 anos formou dezenas de instrutores no exigente curso que ministra. Eles deram origem a 58 academias em 12 estados e no Distrito Federal.
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