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quarta-feira, junho 25, 2008

CRUELDADE SELVAGEM: COBRAS (via Sedex) O Brasil é campeão de tráfico interno de animais silvestres. Vítimas de maus-tratos e da venda ilegal, eles encontram abrigos em ONGs."Já econtramos jibóias despachadas por Sedex e filhotes de vários pássaros em caixas. Poucos sobrevivem" ATENÇÃO: A informação é do Ibama, e noticiada por alguns jornais.
JORNAL DA REGIÃO - (São José do Rio Preto) - O envio de cobras via Sedex pode soar estranho em um primeiro momento, mas se explica diante da forma como os correios analisam esse tipo de correspondência. Nem todas são submetidas aos exames de raio-X e outos recursos. Isso permite que uma parte das correspôndencias com conteúdos ilegais e exóticos passe sem problemas pelo crivo do serviço e chegue até o destinatário. O motivo alegado é a grande quantidade de correspondências, o que inviabiliza a análise de encomenda por encomenda. Para Odir Adelino Batista, chefe de fiscalização do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), em Goiás, o orgão está atento para autuar quadrilhas especializadas e que as fiscalizações vêm sendo intensidficadas. Já está sendo mapeada, em detalhes, a rota que coloca Rio Preto no mapa do tráfico internacional de animais silvestres."Rota até pouco tempo desconhecida, diz. A jibóia-papagaio (foto), chama a atenção de colecionadores europeus pela sua beleza. A estimativa é que só no Brasil, sejam movimentados cerca de US$ 1 milhão por ano com o tráfico de animais silvestres. Esta notícia transcrita do Diário da Região é antiga, mas apesar da ação adotada pelo Ibama, se o objetivo não foi atingido totalmente, pelo menos, parece que tem chamado a atenção dos correios para o problema, já que ousados traficantes continuam operando da mesma maneira, como revela esta noticia recentemente publicada pelo DIÁRIO DO NOROESTE - (Paranavaí, norte do PR), com esta manchete: "Correios descobre cobras e outros animais silvestres em caixas de Sedex" - Os Correios apreenderam no Estado do Paraná uma carga significativa de animais silvestres que havia sido despachada em três caixas de SEDEX envoltos em tecidos. Havia cobras de várias espécies (jibóia, sucuri, coral, jararaca, entre outras), vários tipos de escorpiões, aranhas, tartarugas, iguanas, camaleões e sapos, que ainda estavam vivos graças à ação rápida dos empregados dos Correios, que detectaram a presença dos animais no aparelho de raio X e imediatamente acionaram a Receita Federal e a Polícia Federal.
Para quem pensa que o assunto se encerra nas notícias exóticas acima, veja o que mais diz o Ibama: o Brasil é o país com maior volume de tráfico interno de animais silvestres no mundo. Por ano são apreendidos de 45 mil animais alguns em condições precárias e desumanas, como bebês de onças pardas que perderam a mãe na queimada de cana; macacos com depressão e abusados sexualmente po humanos; veados atropelados, bicho-preguiça eletrecutado; papagaios sem o movimento dos pés; tucanos, corujas e outras aves sem asas; jaguatiricas estressadas, recolhidas do ninho para venda especial; leões queimados, sem garras e sem dentes, e vai por ai. Não é necessário ser sensível para sentir-se triste. São maltratos que podem ser constatados em organizações não-governamentais (ONGs) que abrigam e conseguem com muito amor recuperar alguns animais silvestres.
Ao seu lado o link da Revista-AR

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