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quinta-feira, fevereiro 28, 2008

MUNDO NA UTI...

A DESTRUIÇÃO DA AMAZÔNIA
A Internacionalização da Amazônia já é uma realidade, diz o professor Aluísio Leal especialista no assunto, e aposentado pela Universidade Federal do Pará, no seu argumento de que não há interesse de outros países pelo controle político da região, mas pelo controle econômico, que já existe. E completamos: "Sem nenhum pejo, líderes de grandes nações falam abertamente que o néctar da Amazônia já é transportado para as grandes nações".

Além das considerações acima, é preciso que voltemos no tempo para lembrar que desde o início da colonização do Brasil, as florestas da região costeira vêm sendo derrubadas. A intensificação do desmatamento se acentuou a partir de 1920, após o término da I Grande Guerra, com a vinda de imigrantes, especialmente da Europa. Além do prosseguimento da derrubada das árvores da Mata Atlântica, ocorreu a destruição avassaladora dos pinheirais da região Sul do país. Os técnicos florestais estimam que o desmatamento, em todo o território é superior a 300 milhões de hectares de matas. A situação da Amazônia é cada vez mais preocupante e os estudos confirmam o risco crescente do que mais se teme. A destruição da floresta, como revela um documento recente, que os círculos viciosos da Amazônica, são a seca e o fogo na estufa. Se tudo continuar como agora com a mudança climática e o desmatamento podem destruir ou pelo menos danificar gravemente 55% e 96,9 bilhões da mata até 2030. Ainda de acordo com o documento, o desmatamento da floresta (foto) pode liberar entre 55,5 e 96,9 bilhões de toneladas de dióxido de carbono nas próximas décadas, ou seja, o equivalente a a mais de dois anos de emissões globais de gases do efeito estufa. Quanto à biodiversidade, não há floresta no mundo comparável a ela, com uma flora riquíssima - mais de 30 mil espécies de plantas -, que inclui um terço de toda a madeira tropical disponível no mundo, a Amazônia brasileira já perdeu 13,31% da mata original, o equivalente ao território da França. Os fazendeiros e colonos derrubam a floresta para plantar pastagens, vendendo as árvores cortadas às madeireiras. Estas, especialmente as que trabalham na clandestinidade, atuam como parceiras no processo de destruição, ao viabilizar o desmatamento nas propriedades rurais, embora também ajam isoladamente em várias áreas da floresta. O desmatamento e as queimadas da região Amazônica constituíram as mais sérias preocupações dos ambientalistas nas últimas décadas, por acarretar desequilíbrios imprevisíveis ao ambiente, com conseqüências desconhecidas. Fortes desmatamentos estão ocorrendo na margem esquerda do Rio Amazonas, ao longo da estrada que sai de Oriximiná em direção a Prainha, passando por Óbidos, Alenquer e Monte Alegre, no Pará. O ataque dos predadores à região se dá também pelo oeste, vindo de Novo Progresso, pólo madeireiro às margens da rodovia Cuiabá-Santarém (BR-163). Permitir a continuidade do desmatamento significa condenar a Amazônia ao atraso econômico, à crise social e ao desastre ambiental. Até hoje, aproximadamente dois terços da Amazônia permanecem como floresta virgem e ainda podem ser preservados. Leia também a "Revista-AR

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