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domingo, setembro 10, 2023

ARQUIVOS DE UM REPÓRTER

CORAIS SOMEM MAIS RÁPIDO QUE AS FLORESTAS
Chega a ser surpreendente, mas os corais somem cinco vezes mais rápido que as florestas, esta é a conlusão a que chegaram os cientistas autores do estudo, a baixa é de 2% ao ano. Nem mesmo a Grande Barreira de Corais, situada na Austrália, área protegida considerada modelo de preservação, está imune.

(Este é o Banco de coral das Ilhas Marshall analisado para a pesquisa)
Os recifes de corais desaparecem até a uma taxa média anual de 2%, - valor que é o quíntuplo do índice de diminuição das florestas tropicais do mundo. Em área, isso equivale a aproximadamente 293 mil campos de futebol das dimensões do Maracanã. Pela primeira vez, cientistas conseguiram medir com precisão o sumiço dos bancos coralinos de uma forma mais geral. Se a dimensão da catástrofe surpreendeu até mesmo os pesquisadores, a lista de motivos não tem novidades. Boa parte desse processo está sendo causado pela humanidade, apesar de fenômenos naturais, nesse caso, não poderem também ser de todo descartados. A maioria dos dados analisados em um artigo científico publicado na versão eletrônica da revista "PLoS ONE" referem-se aos oceanos Índico e Pacífico. Nessas áreas do globo é que estão mais de 75% dos bancos de corais do mundo. Ao todo, 6001 medidas foram processadas pela dupla John Bruno e Elizabeth Selig, da Universidade da Carolina do Norte. Elas são referentes à 2667 bancos de corais. Como mais de um recife foi estudado em momentos diferentes entre 1968 e 2004, também foi possível notar a história cronológica do desaparecimento dos recifes de corais. Enquanto nos anos 1980 a cobertura média dos bancos era de 42,5%, em 2003, essa mesma referência caiu para 22,1%. O que equivale a uma taxa média de sumiço de 1% ou 1.500 km2. O problema é que esse índice tem aumentado. Se entre 20 anos ele ficou em 1%, entre 1997 e 2003 ele dobrou. Nesse último período são mais de 3.100 km2 que desapareceram. Do lado do Caribe, as referências científicas já existentes também mostram algo bem parecido. Do lado de cá do mundo, os corais estão desaparecendo a uma taxa média anual de 1,5%. Isso segundo medidas feitas entre 1997 e 2001. Mesmo nos oceanos Índico e Pacífico, segundo os dados compilados agora pelos pesquisadores, não existe uma região que esteja melhor que outra. De acordo com o estudo, nem mesmo a -Grande Barreira de Corais- .

2 comentários:

  1. Quer conhecer um pouco mais sobre a Antártica, o Monte Everest ou a Nova Zelândia?

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  2. estava pesquisando sobre as Ilhas Marshal e encontrei seu site..está muito legal.. adorei as materias.. beijooo

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